Acidente de Diogo Jota e Outros Casos: Conheça Alguns Jogadores que nos Deixaram Cedo Demais

O mundo do futebol é movido por emoções intensas: a glória das conquistas, o drama das derrotas e, infelizmente, a dor da perda. Quando um jogador morre de forma precoce, a sensação é de que o jogo perde um pouco de sua alma. A recente morte de Diogo Jota e seu irmão André Silva, em um acidente na Espanha, trouxe à tona a memória de outros atletas que também nos deixaram antes do tempo.

Emiliano Sala (1990–2019) – Queda de avião no Canal da Mancha

O atacante argentino Emiliano Sala, recém-contratado pelo Cardiff City por €17 milhões, morreu aos 28 anos após a queda de um avião particular que o levava da França para o País de Gales. A aeronave desapareceu no Canal da Mancha, e os destroços só foram encontrados dias depois. Sala estava animado para jogar na Premier League, e sua morte expôs falhas na aviação privada esportiva.

José Antonio Reyes (1983–2019) – Acidente de carro na Espanha

O ex-atacante do Arsenal, Sevilla e Real Madrid, José Antonio Reyes, morreu aos 35 anos em um acidente automobilístico na estrada entre Sevilha e Utrera, na Espanha. Ele estava acompanhado de dois primos — um deles também faleceu. O carro trafegava em altíssima velocidade, o que pode ter contribuído para o acidente fatal. Reyes era ídolo em sua cidade natal e um campeão da Premier League.

Davide Astori (1987–2018) – Morte súbita em hotel na Itália

Capitão da Fiorentina e zagueiro da seleção italiana, Astori morreu aos 31 anos enquanto dormia em um quarto de hotel em Udine, antes de uma partida da Serie A. A causa oficial foi uma parada cardíaca súbita. Sua morte comoveu a Itália inteira e levou a mudanças no protocolo médico de clubes da liga. A Fiorentina aposentou sua camisa 13 em sua homenagem.

Marc-Vivien Foé (1975–2003) – Colapso em campo durante jogo

O volante camaronês Marc-Vivien Foé desmaiou em campo durante uma partida da Copa das Confederações entre Camarões e Colômbia. Ele teve uma parada cardíaca súbita e não resistiu. A cena foi transmitida ao vivo para o mundo todo e marcou uma geração. Foé tinha apenas 28 anos e era um dos pilares da seleção camaronesa.

Junior Malanda (1994–2015) – Acidente de carro na Alemanha

O jovem volante belga do Wolfsburg morreu aos 20 anos em um acidente na Alemanha, quando o carro em que estava perdeu o controle sob chuva forte. Malanda era uma promessa do futebol europeu e se preparava para disputar competições internacionais. Sua morte interrompeu uma carreira promissora.

Cheick Tioté (1986–2017) – Colapso durante treino na China

Ex-Newcastle United e internacional da Costa do Marfim, Tioté sofreu uma parada cardíaca durante um treinamento com seu time chinês, o Beijing Enterprises. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu. Tioté era conhecido por sua força física e espírito de liderança dentro de campo.

Cléber Santana e a tragédia da Chapecoense (2016)

O voo da LaMia que levava a delegação da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana caiu na Colômbia, matando 71 das 77 pessoas a bordo, incluindo jogadores, comissão técnica e jornalistas. Entre as vítimas estavam Cléber Santana, Bruno Rangel, Danilo, entre outros. A tragédia marcou o futebol brasileiro e gerou uma comoção internacional sem precedentes. A Conmebol declarou a Chape campeã da Sul-Americana postumamente.

Impacto global e homenagens duradouras

Essas perdas não foram sentidas apenas por torcedores dos clubes envolvidos, mas por toda a comunidade do futebol. Em todos os casos, estádios foram tomados por flores, faixas e homenagens emocionantes. Muitos dos clubes aposentaram camisas, ergueram placas em memória dos atletas ou criaram fundações com seus nomes.

Além da comoção emocional, essas tragédias também trouxeram reflexões sobre:

  • a segurança em viagens de jogadores;

  • a necessidade de exames cardíacos mais rigorosos;

  • o acompanhamento psicológico de atletas e familiares;

  • e a importância de apoio institucional em momentos de luto.

Acidente de Diogo Jota e outras perdas: Porque o futebol nunca esquece

Embora a vida seja frágil, o legado deixado por esses jogadores permanece vivo — seja em gols, títulos, espírito de equipe ou inspiração para jovens atletas. A morte precoce tira do mundo não apenas talentos, mas seres humanos com histórias, famílias e sonhos.

E como diz o lema repetido entre torcedores de todas as cores: “Ídolos morrem, mas as lendas nunca são esquecidas”. E Para a recente perda no acidente de Diogo Jota e do seu irmão André Silva, como diria a torcida do Liverpool, “Vocês nunca caminharam sozinhos“.

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